sábado, 26 de setembro de 2009

Felicidade

Que és tu que sempre me afronta
Tão perto, tão longe
Tão constante e tão ausente
Quem és tu que te regozijas à minha volta
Mas que de mim zomba e não conforta
Quem és
Donde vens e onde estás
No ou do passado sempre presente
Ou no presente sempre futuro
Talvez não existas
Apenas insistas em atormentar-me com ilusões
De que um dia se fará
Como o calor do sol ou brilho da lua
Que podem até esconder-se por vezes
Mas mesmo abstrusos e
Inócuos, sabemos que estão lá

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